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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Casos de aproveitamento de ágio estão no centro da operação zelotes - Consultor Jurídico

Casos de aproveitamento de ágio estão no centro da operação zelotes - Consultor Jurídico http://www.conjur.com.br/2015-abr-10/casos-aproveitamento-agio-centro-operacao-zelotes veja.comCasos de aproveitamento de ágio estão no centro da operação zelotesConsultor JurídicoA recente divulgação de pedaços da operação zelotes vem mostrando que vitórias paradigmáticas dos contribuintes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) estão na mira dos investigadores. O maior deles é o do aproveitamento do ágio ...Operação Zelotes: gravação aponta propina de R$ 80 milhõesJornal do BrasilZelotes:delação premiada pode complicar GerdauBrasil 247Esquema de corrupção » Fazenda abrirá processos contra empresas da ZelotesDiário de Pernambuco (Assinatura)veja.com -Correio do Estadoall 160 news articles » -- gReader

Bastou Zelotes chegar para a Zelite achar ideias de Moro "perigosas" - Carta Maior

Bastou Zelotes chegar para a Zelite achar ideias de Moro "perigosas" - Carta Maior http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Bastou-Zelotes-chegar-para-a-Zelite-achar-ideias-de-Moro-perigosas-/4/33211 Bastou Zelotes chegar para a Zelite achar ideias de Moro "perigosas"Carta MaiorLogo quando a Zelotes flagrou grandes figurões da elite brasileira em práticas criminosas, vis, tão dignas de escárnio quanto qualquer propina intermediada por doleiros, a presunção de inocência resolveu dar o ar da graça. Justo ela que andava tão ...and more » -- gReader

Dornelles pode estar na mira da Zelotes - Brasil 247

Dornelles pode estar na mira da Zelotes - Brasil 247 http://www.brasil247.com/pt/247/rio247/176833/Dornelles-pode-estar-na-mira-da-Zelotes.htm Revista ÉpocaDornelles pode estar na mira da ZelotesBrasil 247Rio 247 - O vice-governador do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles (PP) - foto, pode ser uma das peças-chave das investigações de esquema bilionário de fraude para pagamento de impostos, que está sendo investigado em decorrência da Operação ...E-mail revela que operador de lobby na Receita atuou para livrar o PP de multasRevista ÉpocaAnálise: O renascimento do CARFAdministradoresExtinção do Carf é algo fora de propósito, diz ex-secretário da Receitaveja.comall 9 news articles » -- gReader

Zelotes e a indignação seletiva contra a corrupção - CartaCapital

Zelotes e a indignação seletiva contra a corrupção - CartaCapital http://www.cartacapital.com.br/politica/zelotes-e-a-indignacao-seletiva-dos-movimentos-contra-a-corrupcao-3485.html CartaCapitalZelotes e a indignação seletiva contra a corrupçãoCartaCapitalUma cifra de nada menos que 19 bilhões de reais tem aparecido de forma tímida em também tímidas e diminutas reportagens veiculadas sobre a Operação Zelotes da Polícia Federal. Embora esse vultoso montante seja quase quatro vezes o valor desviado ... -- gReader

Operação Zelotes deve receber primeiras denúncias em três meses - Diário de Canoas

Operação Zelotes deve receber primeiras denúncias em três meses - Diário de Canoas http://www.diariodecanoas.com.br/_conteudo/2015/04/noticias/rio_grande_do_sul/148762-operacao-zelotes-deve-receber-primeiras-denuncias-em-tres-meses.html Diário de CanoasOperação Zelotes deve receber primeiras denúncias em três mesesDiário de CanoasPorto Alegre - O responsável pela investigação da Operação Zelotes no Ministério Público Federal (MPF), procurador Frederico Paiva, afirmou que as primeiras denúncias devem ocorrer em até três meses. Em entrevista à Rádio Guaíba, na manhã desta ...Denúncias da Operação Zelotes devem ocorrer em três mesesGAZall 2 news articles » -- gReader

Repercussão assusta Câmara e pode brecar lei da terceirização

Repercussão assusta Câmara e pode brecar lei da terceirização http://www.cartacapital.com.br/politica/repercussao-assusta-camara-e-pode-brecar-lei-da-terceirizacao-5802.html Reação na internet e protestos de rua acuaram líderes partidários; diante de apelos, Eduardo Cunha adia conclusão da votação -- gReader

Lava Jato e Zelotes, dois pesos, duas medidas

Lava Jato e Zelotes, dois pesos, duas medidas http://www.ocafezinho.com/2015/04/12/lava-jato-e-zelotes-dois-pesos-duas-medidas/ O procurador Frederico Paiva. / DIVULGAÇÃO A Operação Zelotes lida com uma corrupção dezenas de vezes maior que a Lava Jato. As propinas da Zelotes não eram comissões pagas a deputados e servidores por empreiteiras, e que, segundo Paulo Roberto Costa, saíam do lucro das empresas. As propinas da Zelotes constituem desvio direto de recursos fiscais que deveriam ser pagos ao erário, para financiar a saúde, a educação e as obras de infra-estrutura do país. Não existe corrupção melhor que outra, mas algumas são mais direta e imediatamente lesivas. É o caso da Zelotes. As empresas da Zelotes não construíram um aeroporto, uma usina, uma plataforma de petróleo. Na Lava Jato, vemos um festival de prisões temporárias, que se estendem por meses à fio. Na Zelotes nenhum juiz aprova prisão temporária por tempo indeterminado. Na Zelotes, o judiciário não permite prender nem por um dia. Todos os pedidos do procurador estão sendo negados. Pior que isso, a operação está sendo atrapalhada pela ausência de uma estrutura adequada aos procuradores responsáveis pela investigação. O Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, criou uma força tarefa. Diferentemente da Lava Jato, todavia, não permitiu que os procuradores se dediquem com exclusividade à operação. A mídia, misteriosamente, tenta abafar a Zelotes a todo custo. Não foi criado apelidinho. Não há infográficos. Não há especiais no Fantástico. Não tem 20 minutos no Jornal Nacional. Não há manchetes. O foco tem de ser o “petrolão”, onde a imprensa domina a narrativa através de uma seletividade incrível: quando Youssef denuncia o PT, manchetes garrafais; quando o mesmo doleiro e outros delatores denunciam Aécio Neves e o PSDB, pé de página e longas explicações dos acusados. Com a Zelotes, onde a RBS, afiliada da Globo, está afundada até o pescoço, a mídia se cala. Aliás, o procurador da Zelotes, Frederico Paiva, falou que outras empresas deverão virar alvo de investigação. Alguém podia mandar para Paiva o processo de sonegação da Globo? * Operação Zelotes esbarra em falta de equipe e apoio do Judiciário No El Pais Brasil. Juiz indeferiu todos os pedidos de prisão temporária feitos pelo Ministério Público Federal Nas últimas semanas, o procurador Frederico Paiva, 37, tem dormido pouco e trabalhado muito. Até esta semana, ele era o único representante do Ministério Público Federal no Distrito Federal, encarregado da operação Zelotes, que investiga um esquema de corrupção na Receita Federal que pode ter dado prejuízos de 19 bilhões de reais aos cofres públicos – valor superior ao do mensalão e ao apurado na Lava Jato até o momento. Um procurador para analisar milhares de contratos, agendas e depoimentos. “A peça fundamental na investigação é o Judiciário”, diz Paiva. “O tamanho da equipe depende dele”. Segundo investigações preliminares, companhias multadas pela Receita recorriam a empresas de fachada da área de contabilidade e advocacia, que faziam a ponte com integrantes corruptos do Conselho Administativo de Rescursos Fiscais (Carf). A entidade é uma espécie de tribunal que avalia recursos de multas. O objetivo era anular os débitos ou atenuar o valor a ser pago, e as beneficiadas seriam grandes empresas como o Bradesco, a Petrobras e o Partido Progressista, de acordo com informações do Estado de S. Paulo. Na terça-feira (7) o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, anunciou a criação de uma força-tarefa do MPF para investigar o caso. Mas nenhum dos três procuradores designados para ajudar Paiva trabalhará exclusivamente no assunto. Eles continuarão lidando com suas atribuições normais – diferentemente do que ocorre com a força-tarefa da Lava Jato. “Temos um volume imenso de material para analisar, e ainda haverá outras fases da operação. Um procurador sozinho não tem condições de processar todo o material”, afirma Paiva. Mas o tamanho da equipe não é o único obstáculo enfrentado por ele. “Pedidos de prisão temporária foram feitos por nós e não foram acatados. No total foram 16 pedidos, [que abrangiam] o núcleo da suposta quadrilha. E nenhum foi deferido pelo juiz, apesar da nossa argumentação”, diz o procurador. Na lista de pessoas que seriam detidos estão conselheiros e ex-conselheiros do Carf e funcionários das empresas de contabilidade e consultoria. Segundo ele, essa medida era fundamental para que os investigados fossem ouvidos ao mesmo tempo e não combinassem respostas. “Na lei há previsão para isso, mas se você não consegue fazer uso da detenção temporária, há um prejuízo para a investigação. E em prol de alguém contra quem pesam fortíssimos indícios de crime”, afirma. O procurador cita a atuação do juiz Sérgio Moro, que está à frente da Lava Jato em Curitiba, como exemplo. “A atuação do Moro tem sido brilhante. De maneira técnica, ele está ajudando a revelar o que foi feito na Petrobras”, afirma Paiva. O juiz é considerado pelos advogados dos investigados como sendo “duro” por negar pedidos de habeas corpus. “Espero que outras operações tenham esse sucesso. Mas não é possível esquecer que estamos em Brasília, não em Curitiba”, lamenta. Paiva defende que na operação Zelotes a “balança do direito pese em favor da sociedade, que clama por uma punição efetiva”. Paiva corre contra o tempo para apresentar as primeiras denúncias ainda em julho. “Vamos nos concentrar em analisar o material que já temos, e nos indícios mais fortes”, afirma. “Mas depois vamos analisar com mais profundidade o caso de algumas pessoas que ficaram de fora desta primeira etapa”. Assim como a Lava Jato, a Zelotes será dividida em várias fases, e é possível que empresas que não forem citadas entrem no foco da operação, e algumas saiam durante a investigação. “Já havia trabalhado com sonegação fiscal, mas nunca em um caso desta magnitude”, diz Paiva. Para ele, uma parcela da população acaba sendo protegida por um sistema que não consegue atingir com a mesma intensidade “a baixa e a alta criminalidade”. “No sistema judiciário brasileiro, o crime prescreve antes de ser julgado”. No total, entre conselheiros e ex-conselheiros, cerca de 10 pessoas ligadas ao Carf são investigadas por participação no esquema. Entre as empresas de consultoria fiscal, são 14 pessoas suspeitas de envolvimento. Cerca de 70 processos julgados pela entidade estão sob suspeita, envolvendo dezenas de empresas. Os casos investigados se estendem de 2005 a 2014. -- gReader

A entrevista de Dilma aos blogueiros, por Cynara Menezes

A entrevista de Dilma aos blogueiros, por Cynara Menezes http://www.ocafezinho.com/2015/04/15/a-entrevista-de-dilma-aos-blogueiros-por-cynara-menezes/ Antes que alguém pergunte: quem articula essas entrevistas é principalmente o Barão de Itararé. O Cafezinho foi na primeira, em outubro do ano passado. Combinamos que, na segunda entrevista, entrariam outros. Fernando Brito, do Tijolaço, por exemplo, foi convidado, mas não pôde ir, porque ainda está gripado. * Reproduzo abaixo o post publicado no blog Socialista Morena, da Cynara Menezes. Dilma joga a crise para o Congresso: “Muito do que se considera crise ocorre lá” (Dilma em entrevista a blogueiros no Palácio do Planalto. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR) Metida em um blazer vermelho com brincos da mesma cor, a presidenta Dilma Rousseff chegou lépida e fagueira à sala de reuniões do terceiro andar do Palácio do Planalto às 10h30 de hoje para um bate-papo com blogueiros. “Lépida e fagueira” não é força de expressão: com muitos quilos a menos, Dilma está mais leve até mesmo na linguagem corporal. Parece mais… coquete. Começou a conversa comentando haver encontrado dona Lu Alckmin, mulher do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que lhe pareceu “muito abatida”. Foi o primeiro encontro entre as duas após a morte do filho caçula dos Alckmin em um acidente de helicóptero, há duas semanas. “A dor é a única coisa que nos une como seres humanos. Os gregos diziam que até os reis sentem dor”, disse Dilma. Participaram da conversa com Dilma os blogueiros Luis Nassif, do jornal GGN, Maria Inês Nassif, da Carta Maior, Renato Rovai, da Revista Fórum, Altamiro Borges, do Barão de Itararé, Paulo Moreira Leite e eu (para ler os relatos dos demais blogueiros sobre a entrevista basta clicar nos nomes). Veja os principais trechos da entrevista abaixo: Ajuste fiscal – Nassif começou a conversa puxando para a economia. Dilma falou longamente sobre o ajuste fiscal e esclareceu as mudanças no seguro-desemprego e no FIES (segundo ela, o governo está apenas “aumentando os requisitos” para ambos). Sob meu ponto de vista, o trecho mais interessante foi quando a presidenta falou que, em sua opinião, o que está causando a dilapidação de sua popularidade é a inflação. “O problema da nossa base é a inflação, a questão do poder aquisitivo das pessoas. Nós estamos fazendo todo o esforço para que essa questão dure pouco e não comprometa o poder de compra das pessoas.” (Leia a íntegra sobre as medidas econômicas do governo na Fórum, clicando aqui). Joaquim Levy – Perguntei para a presidenta o que ela achou da capa da revista CartaCapital de duas semanas atrás dizendo que o ministro da Fazenda é, na prática, quem está mandando no Brasil. Dilma pareceu contrariada e respondeu de forma meio atrapalhada. “É jornalística. Não tem a menor correspondência com a realidade, é jornalística neste sentido. O ministro da Fazenda para ser ministro da Fazenda e para defender medidas políticas depende da presidência da República. Não defende nada que a presidência da República não concorde. O que o ministro Joaquim Levy está fazendo, o faz porque eu concordo, porque o governo dá respaldo. Ele não tem meios de fazer. É estritamente uma avaliação puramente jornalística, não se coaduna com a realidade nem legal nem administrativa nem econômica e nem política. É a interpretação que foi feita no momento. Num país com liberdade de expressão, é uma visão.” Protestos – Maria Inês perguntou sobre a situação de crise no Brasil hoje. Dilma discordou que haja crise. “Nós saímos da eleição com muita gente no terceiro turno. Houve a tentativa, logo depois da eleição, de recontagem de votos, que não prosperou, mas que foi inusual no Brasil, um país que se orgulha de suas estruturas, do TSE, das urnas eletrônicas. As contas de campanha foram aprovadas por unanimidade pelo TSE, mas até sua aprovação sofreram um grande stress político, num projeto que parecia ser de terceiro turno também. Acho que essa questão continua. Faz parte da luta política no Brasil, no estágio em que está hoje. Não acho que seja disruptivo, que leve a nenhuma crise institucional. Vamos fazer 13 anos de governo e os que não estão no governo reagem dessa forma. Mas, sem sombra de dúvida, há um problema econômico no país.” Paulo perguntou se vai piorar antes de melhorar. “Acho que já piorou”, disse Dilma. “Porque no Brasil piora só quando os números aparecem. Às vezes você tá saindo da piora e ainda está olhando para o retrovisor. Nós estamos fazendo ajustes para crescer. Vamos ter que diminuir alguns ritmos, sim, na área de infraestrutura.” Regulação da mídia – Rovai lembrou à presidenta que ela havia se comprometido com isso durante sua campanha à reeleição, até para surpresa dele, mas Dilma colocou uma pá de cal neste assunto. “Sendo bem clara, não há a menor condição de abrirmos essa discussão neste momento, por conta de toda a situação. Me disseram que vocês estão para apresentar um projeto de lei de iniciativa popular, que estão colhendo assinaturas. Não sei como ele é, nunca vi mais gordo, mas acho que pode ser interessante.” Zuckerberg – Alguns blogueiros se mostraram preocupados com o acordo que Dilma fez com o presidente do Facebook, Mark Zuckerberg. Dilma se antecipou em responder antes de ser questionada. “Eu acho que temos que ter uma relação muito objetiva com isso. Ele quer fazer o piloto, ele fará o piloto. Nós defendemos a neutralidade da rede, fomos o primeiro governo no mundo a fazer isso. Os EUA agora também estão defendendo. O Facebook está propondo uma experiência em Heliópolis (bairro de São Paulo). Se der certo, vamos ver o que que é. Eles fariam toda a infraestrutura para conexão com nível de banda bastante ampla, com o que há de mais avançado tecnologicamente. A partir daí eles discutem com o governo como é que faz. Podemos ter com ele uma parceria que defina um horizonte, mas que coloque nossos interesses. Não quero Heliópolis ou outros lugares do Brasil especializados para ninguém. Eles ainda não definiram ainda o que querem. Ele vai vir em junho discutir o modelo de parceria, fazer uma proposta. Nós não temos medo de discutir proposta. Não assinamos nada. Mas o que ele queria falar é do balão. Eles estão desenvolvendo uma tecnologia do balão (para sinal de internet), como se fosse um balão meteorológico, basicamente para locais isolados, então querem fazer essa experiência no Nordeste. É essa a principal proposta dele. Não tenho medo nenhum de conversar com ninguém, pode propor o que quiser. Se essa mão aqui não assinar, não sai”. Terceirização – Miro falou da preocupação dos sindicatos com o projeto da terceirização aprovado na semana passada pela Câmara. Dilma não se mostrou inteiramente contrária ao projeto e se recusou a dizer se pretende vetar ou não. “Em primeiro lugar, acho estranhíssimo que as centrais tenham se dividido sobre esse assunto. Nós queremos uma clara relação entre o contratante e a contratada. Na lei que foi aprovada (eles vão fazer discussão de emenda agora), essa relação nos parece extremamente complicada, porque eles falam que a relação inicial é subsidiária e só depois solidária, o que não é bom nem para os trabalhadores nem para o governo nem para os empresários, porque pode significar uma quantidade de ações trabalhistas enorme. Acho que tem de estabelecer as responsabilidades da contratada, montar garantias de que se reconheçam direitos trabalhistas. Se evoluir isso aí, eu acho que menos mal. Outra questão é decidir como ficam os contratos de trabalho, se está no mesmo sindicato da contratante ou não. Mas isso as centrais, os sindicatos, têm que decidir. Não é o Estado que faz.” Índios – Perguntei para a presidenta se as lideranças indígenas que estão acampadas na Esplanada serão recebidas no Palácio, já que esta foi uma questão muito criticada pela esquerda em seu primeiro mandato. Dilma enrolou, falou que a discussão com os índios em seu governo “é sistemática”, que “não existe um movimento indígena unificado”, que “a questão indígena não é uma só, é diversa”… Mas a senhora vai recebê-los?, insisti. “Vários eu já recebi, depende de quem você está querendo perguntar. Recebi alguns, não recebi todos. Agora, quem estiver querendo falar comigo, dentro de uma avaliação do governo que eu devo receber, receberei, sim.” Maioridade penal – Já no final da entrevista, Dilma fazia mímica com a boca em direção aos blogueiros pedindo para ser questionada sobre a maioridade penal. Fizemos sua vontade. “Nós achamos que a redução da maioridade penal não resolve a situação da violência com os jovens. Temos 21 milhões de adolescentes e temos vários adolescentes em liberdade através de medidas sócio-educativas, em torno de 21 mil, e só 0,015% deles em crimes contra a vida, hediondos. Defendemos uma legislação que aumente a pena da quadrilha que utilizar o menor para cometer delitos. Amplia-se a pena do adulto que utiliza o menor. Também achamos que precisa abrir uma discussão com a sociedade sobre todos aqueles crimes que são contra a vida ou hediondos. A sociedade tem de ser consultada, não é só uma questão de aprovação do Congresso. Órgãos da sociedade civil, igrejas, CNBB e sobretudo a juventude tem de ser ouvida para ver se a juventude acha que isso é efetivo. Do ponto de vista do governo, não é”. Lava-jato – Nassif perguntou por que não houve uma estratégia para preservar os contratos da Petrobras. “Nós tivemos uma estratégia, os acordos de leniência. A gente acha que deve ser punido o empresário, não a empresa. Temos que ter uma visão de que, salvando a empresa, estamos salvando empregos etc. A questão mais importante que eu acho é que o Brasil tem de tornar normal ter manifestação, ter movimentos das ruas, não podemos achar que isso é anormal. Anormal é o uso político que se faz de algumas coisas. A manifestação em si não tem nada de anormal. A mesma coisa com as investigações. Anormal é fazer tudo para que a Petrobras não tenha condições de atuar. O que aconteceu não foi a Petrobras que fez, foram alguns indivíduos que fizeram. Tanto é que não tem nenhuma denúncia contra nenhum dos ex-presidentes, nem contra o (José Sergio) Gabrielli nem contra a Graça (Foster). A Petrobras vai manter muitos dos seus investimentos, alguns ela vai adiar e muito poucos ela vai cancelar. Ela vai virar essa página.” Ação contra a Veja – (por conta da capa “Eles sabiam”, com Dilma e Lula, à véspera da eleição) “Nós estamos querendo todos os dados da investigação para que eles não aleguem que não fizeram. Eu quero ver com a Justiça qual é a denúncia. Não tem denúncia de nada.” (Depois, em conversa informal, a presidenta afirmou: “Eu não dou entrevista para a Veja”.) PT – “De fato o PT está sendo objeto de uma grande campanha contrária, mas o governo não pode ser o PT, é uma coalizão de partidos. É óbvio que se houver desgaste do PT ele recai sobre mim, mas não serei eu a fazer um movimento no sentido de reformular isso ou aquilo, tenho que governar o País e não é da minha função resolver os problemas do PT. Da minha função é resolver os problemas dos diferentes partidos dentro do governo, garantir que haja uma equilibrada coalizão. Em relação ao Congresso, muito do que se considera crise ocorre sistematicamente no Congresso. Isso vale para os últimos governos, não só o meu. Os dados são interessantes: olha quantas medidas provisórias nós perdemos. Perdemos uma coisa gravíssima que foi a CPMF, 40 bilhões de reais. É óbvio que tem uma tensão, que ela ocorre. Acredito que a chegada do Temer na negociação política vai dar um grande salto. Agora, não estou colocando nas costas do Temer uma mágica qualquer. O papel do Temer é fazer negociação.” Presidencialismo – Provoquei a presidenta se vai haver medidas mais “presidenciais” para combater a oposição no Congresso, como umas MPs ou mesmo alguns decretos, assim como fez Barack Obama com a lei dos estrangeiros, por exemplo. Afinal, vivemos no presidencialismo. Ela sorriu. “A vida dele não é melhor que a minha, não…” Mas haverá umas MPs boas, como a do Mais Médicos? “Vai ter, sim. Mas não é agorinha, agorinha, não. O problema é que no Brasil você precisa subir um Everest e matar um leão por dia. O nosso leão a gente mata, tira a pele e vai fazendo ele sistematicamente.” A “guerra dos cabides” – Dilma pareceu surpresa ao ser informada que um blogueiro de direita publicara a história de que ela teria jogado cabides em cima de uma empregada do Palácio do Alvorada, e que a moça revidara, atirando cabides nela de volta. A história saiu no jornal O Globo. “Ah, é a dona Jane? Durante a eleição, um jornalista queria dar dinheiro a dona Jane para que ela contasse essa história. Um jornalista novinho, bonitinho…” Ela não citou nomes. House of Cards – Ao final, em conversa informal, Dilma comentou sobre suas séries favoritas. Ao contrário do que muitos esperavam, ela não gosta de House of Cards. “Acho chata, muito repetitiva. Aqueles assassinatos também são muito distantes da realidade brasileira. Empurrar um jornalista no trem, falsificar o orçamento da educação, o cara se tornar candidato a presidente daquela maneira… Prefiro Downton Abbey, que é mais histórica. E vi outro dia Homeland, achei interessante.” -- gReader

terça-feira, 14 de abril de 2015

Maioria dos manifestantes antigoverno acredita em teorias conspiratórias

Maioria dos manifestantes antigoverno acredita em teorias conspiratórias http://www.cartacapital.com.br/blogs/parlatorio/maioria-dos-manifestantes-antigoverno-acredita-em-teorias-conspiratorias-575.html -- gReader

Ator Danny Glover vai a evento da CUT e elogia Lula: 'meu herói' - Tribuna Hoje

Ator Danny Glover vai a evento da CUT e elogia Lula: 'meu herói' - Tribuna Hoje http://www.tribunahoje.com/noticia/138329/brasil/2015/04/14/ator-danny-glover-vai-a-evento-da-cut-e-elogia-lula-meu-heroi.html Tribuna HojeAtor Danny Glover vai a evento da CUT e elogia Lula: 'meu herói'Tribuna HojeO ator norte-americano Danny Glover, ativista dos direitos humanos e ligado a centrais sindicais dos Estados Unidos, participou de evento da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo, nesta terça-feira (14) e elogiou o ex-presidente Luiz Inácio ...Lula diz que seu sonho é País continuar crescendo com justiça socialDiário do Grande ABCEm evento sobre discriminação do trabalho, Glover pede união ...Rede Brasil Atualtodos os 11 artigos » -- gReader

http://www.cartacapital.com.br/politica/zelotes-e-a-indignacao-seletiva-dos-movimentos-contra-a-corrupcao-3485.html
http://www.contextolivre.com.br/2015/04/a-zelotes-e-os-ladroes-blindados.html?spref=fb&m=1
http://www.contextolivre.com.br/2015/04/a-zelotes-e-os-ladroes-blindados.html?spref=fb&m=1
http://linkis.com/folhapolitica.org/geVgG

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Caso HSBC tem prisão e multa, na França

http://www.brasil247.com/pt/247/economia/176998/Caso-HSBC-d%C3%A1-pris%C3%A3o-e-multa-milion%C3%A1ria-Na-Fran%C3%A7a.htm

segunda-feira, 6 de abril de 2015

4ª reunião da CPI do HSBC (Suiçalão / SwissLeaks)






RBS, pega na Operação Zelotes, tem Gávea, de Armínio Fraga, como sócia


RBS, pega na Operação Zelotes, tem Gávea, de Armínio Fraga, como sócia


O grupo RBS, que começou a admitir indiretamente a falcatrua contra a Receita Federal, numa “autuaçãozinha” de R$ 672 milhões (leia: presidente do grupo Duda Sirotsky dizendo que fez a mutreta foram seus advogados, não ele), tem mais um ingrediente explosivo em sua participação na Operação Zelotes, além da sua condição de associada da Globo em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.

É que a RBS tem um sócio, especializado, justamente, em operações financeiras: a Gávea Investimentos, de Armínio Fraga, ex-quase-futuro Ministro da Fazenda de Aécio Neves.

domingo, 5 de abril de 2015

Rede Globo é alvo de piada na imprensa internacional

10 estratégias de manipulação da mídia – Noam Chomsky


10 estratégias de manipulação da mídia – Noam Chomsky

1. A estratégia da distração. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).



2. Criar problemas e depois oferecer soluções. Esse método também é denominado “problema-ração-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” previsa para causar certa reação no público a fim de

Nos tempos do FHC PSDB O povo precisar relembrar como eles governam

Dia da Mentira Em 2015 a história se repete como em 2009 cheia de mentiras

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Eu apoio o Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Mídia Democrática


Eu apoio o Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Mídia Democrática
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Eu quero o fim dos oligopólios e monopólios de mídia, a transparência nas concessões de canais de rádio e televisão, o fortalecimento da comunicação pública e comunitária, e a diversidade e a pluralidade de conteúdo nos meios de comunicação do Brasil. Por isso apoio o Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Comunicação Social Eletrônica, conhecido como Projeto de Lei da Mídia Democrática, que regulamenta os arts. 5, 21, 220, 221, 222 e 223 da Constituição Federal.

A Litsta de Furnas


Rodrigo Janot recebe de deputados do PT provas para investigação de Aécio Neves

Fomos recebidos na manhã desta terça-feira pelo Procurador-Geral da República Rodrigo Janot em seu gabinete em Brasília. Junto comigo estavam os deputados federais do PT Padre João (MG), Adelmo Leão (MG), Pedro Uczai (SC) e Fernando Marroni (RS).

Entregamos ao Dr. Janot as provas para abertura do inquérito contra Aécio Neves sobre o caso Lista

14 – Caso Sivam

14 – Caso Sivam: valor não contabilizado
Primeiro grande escândalo de corrupção do governo FHC, o Caso Sivam, que estourou em 1995. envolve denúncias de corrupção e tráfico de influência na implantação do Sistema de Vigilância da Amazônia. O ponto alto foi quando o vazamento de gravações feitas pela Polícia Federal expôs uma conversa entre o embaixador Júlio César Gomes dos Santos, à época chefe do cerimonial de FHC, e o empresário José Afonso Assumpção, representante da empresa norte-americana Raytheon no Brasil, em que ambos defendiam os interesses dessa última no Sivam. E foi justamente a Raytheon que arrematou, sem licitação, o contrato de US$ 1,4 bilhão. O escândalo também envolvia ministros e outros assessores de FHC, além de empresas brasileiras. Em 1996, o deputado Arlindo Chinglia (PT-SP) protocolou pedido de instalação de uma CPI, que só saiu em 2001, mas de forma esvaziada. Como tinha maioria no parlamento, o governo FHC conseguiu abafar as denúncias. Ninguém foi punido.

13 – O caso da Pasta Rosa

13 – O caso da Pasta Rosa: US$ 2,4 milhões
Em 1995, servidores do Banco Central que trabalhavam em uma auditoria no Banco Econômico encontraram um dossiê com documentos que indicavam a existência de um esquema ilegal de doação eleitoral, envolvendo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Antônio Calmon de Sá, dono do Econômico e ex-ministro da Indústria e Comércio da ditadura. O esquema apontava a distribuição ilegal de US$ 2,4 milhões dos bancos a 45 políticos que se candidataram nas eleições de 1990, entre eles o José Serra (PSDB), Antônio Magalhães (do antigo PFL, hoje DEM) e José Sarney (PMDB). O ex-banqueiro Ângelo Calmon de Sá foi indiciado pela Polícia Federal por crime contra a ordem tributária e o sistema financeiro, com base na Lei do Colarinho-Branco. Nenhum político foi punido por causa do escândalo.

12 – Emenda da reeleição de FHC

12 – Emenda da reeleição de FHC: valor não contabilizado
Em 1997, durante o governo FHC, a Câmara aprovou a emenda que permitiria a reeleição presidencial. Poucos meses depois, começaram a pipocar as denúncias de compra de votos pelo Executivo para aprovação da matéria. Um grampo revelou que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, receberam R$ 200 mil cada um. Na gravação, outros três deputados eram citados de maneira explícita e dezenas de congressistas acusados de participação no esquema. Nenhum foi investigado pelo Congresso nem punido. Apesar das provas documentais, o então procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, engavetou as denúncias. No ano seguinte, FHC se reelegeu para um novo mandato. Brindeiro foi nomeado para um segundo mandato no cargo.

11 - Privataria tucana

11 - Privataria tucana: R$ 124 bilhões
Registradas e documentadas no livro “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Junior, as denúncias revelam os descaminhos do dinheiro público desviado pelos tucanos na era das privatizações, instaurada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e seu então ministro da Fazenda, José Serra. Resultado de 12 anos de investigação do ex-jornalista da Isto É e de O Globo, o livro irritou o ninho tucano. Serra o classificou como “lixo”. FHC, como “infâmia”. Aécio Neves, como “literatura menor”. Pelos cálculos do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), delegado da Polícia Federal que atuou no caso, o montante desviado dos cofres públicos pelos tucanos para paraísos fiscais chega a R$ 124 bilhões.

10 – Cartel dos metrôs de SP e DF

10 – Cartel dos metrôs de SP e DF: pelo menos R$ 425 milhões
O escândalo vem de longa data, mas até agora nenhum político foi punido. Envolvem dois casos diferentes, mas com relações entre si: o Casol Alston, a multinacional francesa que teria subornado políticos ligados ao governo Alckmin para ganhar o contrato da expansão do metrô de SP, e o Caso Simiens, a empresa que admitiu ter formado cartel com outras 13 para fraudar as licitações do metrô de SP e do DF. A Simens entregou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) uma série de documentos que comprovam que o governo tucano tinha conhecimento da formação do cartel. Reportagem da Istoé estimou em R$ 425 milhões de reais os prejuízos para os cofres públicos. No Caso Alston, a PF indiciou, por corrupção passiva, o vereador Andrea Matarazzo (PSDB), ex-ministro do governo FHC.

9 – Máfia do Cachoeira

9 – Máfia do Cachoeira: valor não contabilizado
Em 2012, o Congresso instalou uma CPI para investigar as relações entre a máfia do bicheiro Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e privados. Entre os públicos, estavam o ex-senador Demóstenes Torres (à época filiado ao DEM), o então governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) e o então procurador-geral da República, Roberto Gurgel, acusado de prevaricar ao descontinuar as investigações da Polícia Federal. Entre os agentes privados, destacaram-se veículos de imprensa, como a revista Veja, e empreiteiras, como a construtora Delta. Em função da pressão política dentro do parlamento, para aprovar seu relatório final, o deputado Odair Cunha (PT-MG) teve que retirar os pedidos de indiciamento de jornalistas e do ex-procurador geral. O mandado de Demóstenes no Senado foi cassado, mas, por decisão do ministro do STF, Gilmar Mendes, o mais afinado com o ideário tucano, ele teve o direito de reassumir sua vaga de promotor em Goiás.

8 - Mensalão tucano II: R$ 300

8 - Mensalão tucano II: R$ 300
As conexões dos tucanos com o esquema de Marcos Valério são profundas. O candidato derrotado ao governo de Minas Gerais pelo PSDB nas eleições deste ano, Pimenta da
Veiga, é alvo de um inquérito da Polícia Federal que investiga porque ele recebeu, em 2003, um total de R$ 300 mil de agências de publicidade de Marcos Valério.

7 - Mensalão tucano

7 – Mensalão tucano: pelo menos R$ 4,4 milhões
Trata-se do esquema de desvio de verbas de empresas públicas armado em Minas Gerais, em 1998, para favorecer a reeleição do então governador tucano Eduardo Azeredo. Além dos políticos tucanos, os acusados são os mesmos responsabilizados pelo chamado “mensalão petista”: o publicitário Marcos Valério e os diretores do Banco Rural. Entretanto, embora tenha acontecido antes, o esquema tucano ainda não foi julgado. E mais, não o será pelo STF,
mas pela justiça comum. O processo está engavetado há tanto tempo que vários envolvidos já se beneficiaram pela prescrição. Pela denúncia feita pelo Ministério Público, foram desviados pelo menos R$ 4,4 milhões. Mas os valores são discutíveis: como as operações de algumas empresas públicas, como a Cemig, ficaram de fora da denúncia, há quem defenda que possa ser bem maior.

6 - Nepotismo em Minas

6 -Nepotismo em Minas
Aécio diz que é a favor da meritocracia, mas, além de receber pelo gabinete do pai, em Brasília, quando morava no Leblon, de 1980 a 1983, não deixou de empregar parentes quando governou Minas. A lista é longa. Oswaldo Borges da Costa Filho, genro do padrasto do governador, foi presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico e Minas Gerais. Fernando Quinto Rocha Tolentino, primo, assessor do diretor-geral do Departamento de Estradas e Rodagem (DER/MG). Guilherme Horta, outro primo, assessor especial do governador. Tânia Guimarães Campos, prima, secretária de agenda do governador. Frederico Pacheco de Medeiros, primo, era secretário-adjunto de estado de Governo. Ana Guimarães Campos e Júnia Guimarães Campos, primas, servidoras do Servas. Tancredo Augusto Tolentino Neves, tio, diretor da área de apoio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). Andréia Neves da Cunha, irmã, diretora-presidente do Serviço de Assistência Social de Minas Gerais (Servas). Segundo Aécio, o trabalho da irmã era voluntário.

5 - Favorecimento aos veículos da Família Neves

5 - Favorecimento aos veículos da Família Neves: valor não contabilizado
Nem Aécio Neves e nem o governo de MG divulgam qual a fatia da publicidade oficial do estado foi parar nos meios de comunicação da família do presidenciável, de 2003 até agora. E a falta de transparência, claro, gera suspeitas. A família Neves controla a Rádio Arco Íris, retransmissora da Jovem Pan em Belo Horizonte, e as rádios São João e Colonial, de São João del Rei, além do semanário Gazeta de São João del Rei. Aécio é sócio da Arco Íris com a mãe e irmã mais velha, Andrea que, quando ele foi governador, era coordenadora voluntária do grupo de assessoramento do governo que tinha como atribuição estabelecer as políticas de comunicação do governo e aprovar os gastos em publicidade.

4 – Relações com Yusseff

4 – Relações com Yusseff : R$ 4,3 milhões
O doleiro Alberto Yousseff ficou conhecido nacionalmente devido ao seu envolvimento no escândalo da Petrobrás. Mas a Polícia Federal também investiga os serviços prestados palas empresas de fachada do doleiro para uma outra estatal, a mineira Cemig, controlada há anos pelo PSDB de Aécio Neves, principal líder do partido no Estado. As suspeitas é que a Cemig tenha sido usada para engrossar o caixa do grupo, através da parceria com a empresa Investminas, uma sociedade de propósito específico, criada para construir e operar pequenas hidrelétricas, cuja única operação comercial foi uma parceria firmada com a Cemig. Vendida à Light, a participação na sociedade rendeu à Investminas, em poucos meses, R$ 26,586 milhões, um ágil surpreendente de 157%. Três semanas depois, R$ 4,3 milhões foram depositados pela Investminas na conta MO Consultoria, empresa de fachada usada por Yousseff. As suspeitas é que tenham sido destinados a pagar os agentes públicos envolvidos na operação. O caso ainda está sob investigação.

3 – Aecioporto de Cláudio: R$ 14 milhões

3 – Aecioporto de Cláudio: R$ 14 milhões
Quando era governador de Minas Gerais (2003-2010), Aécio construiu cinco aeroportos em municípios pequenos, todos eles nas proximidades das terras de sua família. O caso mais escandaloso foi o de Cláudio, com cerca de 30 mil habitantes e que já fica próximo a outro aeroporto (o de Divinópolis, há apenas 50 Km). A pista, que foi construída a 6 Km da fazenda do presidenciável, fica nas terras do tio-avô de Aécio, desapropriadas e pagas com dinheiro público. Quem cuida das chaves do portão são os primos de Aécio. Custou R$ 14 milhões aos cofres mineiros.

2 - Desvio das verbas da saúde mineira: R$ 7,6 bilhões

2 - Desvio das verbas da saúde mineira: R$ 7,6 bilhões
Na última terça (14), no debate da Band, a presidenta Dilma acusou Aécio Neves de desviar R$7,6 bilhões da saúde quando foi governador de MG. O tucano disse que ela estava mentindo e, então, Dilma convidou os eleitores a acessarem o site do Tribunal de Constas do Estado (TCE). Naquela noite, o site saiu do ar, segundo o TCE devido à grande quantidade de acessos. Nesta quarta (15), o site voltou, mas os documentos citados por Dilma desapareceram por cerca de 4 horas, até a imprensa denunciar a manobra. A presidenta do TCE, Adriane Andrade, foi indicada por Aécio e é casada com Clésio Andrade (PMDB), seu vice-governador no primeiro mandato.

1 – Escândalo da Petrobrás: valor ainda não contabilizado

 1 – Escândalo da Petrobrás: valor ainda não contabilizado
O candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves,
adora criticar a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, pelo suposto envolvimento de petistas no escândalo da Petrobrás. As investigações, entretanto, apontam também para o possível envolvimento de lideranças tucanas. Em depoimento, o ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, afirmou ter pago propina ao ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, que morreu este ano, para ele ajudar a esvaziar uma CPI criada em 2009 para investigar a Petrobrás.

#PSDB - CQC Trens e metrôs do PROPINODUTO TUCANO completo

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Quem a mídia representa e exemplos da manipulação

“Um intenso tiroteio entre policiais civis e traficantes no morro Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, levou pânico à vizinhança, ontem de manhã”. Este trecho de uma chamada de capa do jornal O Globo, no dia 15 de agosto de 2008, é um exemplo clássico de a quem a mídia hegemônica representa. O intenso tiroteio, segundo O Globo, levou pânico apenas para “a vizinhança”, a classe média e rica da Zona Sul do Rio de Janeiro. Os moradores do morro não contam.

Novo marco regulatório é urgente

Novo marco regulatório é urgente
DE FNDC

Lançada em 27 de agosto de 2012, a campanha Para Expressar a Liberdade tem como principal objetivo mobilizar o Brasil por um novo marco regulatório da comunicação. Nessa data, o Código Brasileiro de Telecomunicações, que é a principal lei que regulamenta o funcionamento das emissoras de rádio e televisão o país, é de outro tempo, de outro Brasil. Em 50 anos muita coisa mudou. Superamos uma ditadura e restabelecemos a democracia. Atravessamos uma revolução tecnológica e assistimos a um período de mudanças sociais, políticas e econômicas que têm permitido redução de desigualdades e inclusão.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Democratizar a comunicação para garantir a liberdade de expressão do povo brasileiro

Democratizar a comunicação para garantir a liberdade de expressão do povo brasileiro
O Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Comunicação Social Eletrônica, conhecido como Projeto de Lei da Mídia Democrática, tem como principal objetivo garantir o pleno direito à liberdade de expressão e ao acesso à informação. Lançado por dezenas de entidades organizadas em torno da campanha Para Expressar a Liberdade, em 2013, o texto precisa da assinatura de 1% do eleitorado nacional (cerca de 1,4 milhão de pessoas), distribuído em pelo menos cinco estados, como estabelece a Constituição Federal – CF (art. 61, § 2º)..

FOME no Governo FHC